quinta-feira, 13 de dezembro de 2012

Talvez, mas só talvez, eu ainda acredite nas histórias que mamãe contava sobre aqueles maravilhosos contos de fadas que sempre acabavam em casamento, naqueles em que as princesas, nem sempre são aquelas que nasceram em berços de ouro. Talvez, lá no fundo eu ainda seja aquela menininha que sai pela casa com um lençol branco na cabeça, e que obrigava a irmã mais nova a tocar a marcha nupcial. Quem sabe eu ainda sonhe em ter gêmeos, e ir morar em Londres, ou quem sabe eu ainda pense em ser aeromoça. Talvez, mais só talvez. 

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